segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Outras lógicas

Dia complicado é assim mesmo, quando tudo parece que vai dar certo e nada da errado e perde quem não ganha mas só fica feliz quem chora..


Obs: o Rômulo tem um monte de pêlos na orelha! Ieack!

Obs2: coloquem mais figuras, ler isso aqui é mais chato que enciclopédia velha.. Ieack x2!

Faça a ti estas perguntas

Mais de 90% dos gênios do mundo estão vivos hoje, e tu pode visitá-los se ambos assim o quiserem, porém ignorando estes que logo ao morrerem serão declarados imortais (complexo isso não?) vamos nos fixar no básico, de uma pessoa que é formada e especializada e alguma função que exerce para viver a um pobre diabo que pouco sabe falar, escrever ou dominar alguma técnica das mais simples.. colocando estes como opostos onde o primeiro seria 9 e o segundo 1, qual seria o teu número ao seu julgo, ao julgo alheio e ao julgo que tu queria para tu hoje, além do máximo que acredita poder alcançar?

Ao ataque! Ou não?


Dois inimigos meus se atacando, o que fazer? Atacar o mais forte e ter como opção a sorte de dar o golpe final no mais forte ou atacar o mais fraco e depois encontrar o outro ainda sem ter sequer suado, talvez esta possibilidade levasse a um combate mais honrado. Levando em conta que ambos ostentem o mesmo poder, então entrar na briga pode ser ainda mais arriscado, mas esperar o resultado pode ser arriscado também, e se unirem suas forças?
Se me mostrar passivo aumentarei o ânimo do vencedor, porém ativo e enfrentando um ou ambos o último estará acuado e lutará certamente. Devia haver como simplesmente os conduzir a explosão coletiva, ou talvez haja.
São meus inimigos, se se consumirem não será ruim, então que tal infligir-los a usar tudo o que tem um contra o outro, pois seria a melhor maneira de encontrar o outro provavelmente impossibilitado de novo combate, assegurando de deixar uma possibilidade de recuo estratégico para ele evito o combate, diminuo meu número de inimigo, asseguro algum tempo sem inconveniente e não acarreto problemas por nenhum ângulo. Alguma outra possibilidade?

domingo, 13 de janeiro de 2008

Ciclo de crônicas: Entre a Realidade e a Fantasia (Parte 2):

E lá estava Joseph. Cogitava durante horas a respeito do seu possível “problema”. Então, decidi ajudá-lo com uma de minhas teorias. O número três apareceu como a chave que faltava para a questão.
A sua amada estava perto, mas não conseguiria nos entender. Joseph a conhecia já há uns seis meses. E ela nem percebia. Ah..o que alguém percebe quando está influenciado por terceiros em sua vida. Por isso, o meu amigo estava sozinho e consciente. “Conclusão sábia”, ele me disse.
Não adianta querermos mudar a vida, se tiver uma terceira pessoa na “história” que não corrobore com os nossos pensamentos. Daí dizerem, de forma ilusória, que a vida é um jogo. Pura bobagem! Viver é um puro combate.
Ter personalidade requer ter opinião e não aceitar, sempre, o que uma terceira pessoa diga sobre a nossa vivência. Afinal, todos somos diferentes. E quem realmente sabe agir diante de sua vida, não aceita fácil a observação de alguém que não a viveu exatamente.
Joseph é mais drástico do que eu. Na maioria das vezes, diz-me que as mulheres são assim. É por uma terceira pessoa que são conquistadas. Acredita na velha história de que se conquista primeiro a amiga da pessoa amada, enquanto eu acredito que só as imaturas caiam nessa trama. E afirmo esse fato que também acontece com os homens imaturos.
Num plano maior, porém, podemos ver isso em uma nação. Alguns só acreditam em uma opinião se esta estiver afirmada e aceita por terceiros. Isso na realidade, porque no mundo fantástico também acontece algo semelhante. Muitos leitores adoram um triângulo amoroso no enredo, seja esse pertencente a um livro ou a um filme.
Quanta bobagem séria! Tudo parece seguir a obsessão por um número e não por atos concretos reais. As pessoas se confundem entre a Realidade e a Fantasia, porque não elevam o seu próprio espírito. Embora admita que é mais fácil agir depois da opinião de um terceiro do que encarar os seus próprios medos e desenganos com a vida.
Por isso, pedi para que Joseph esquecesse de vez essa garota. Tenho certeza de que ela só ouve o que os outros dizem sobre ele. Ainda não está pronta pra deixar de vez o mundo fantasioso da vida e encarar a si mesma no mundo real. Estou feliz por não me perder mais nisso. O três é um número. Perigoso? Talvez... Mas tudo só depende de nossa ação na realidade.

Ciclo de crônicas: Entre a Realidade e a Fantasia

Allein olhava, pela janela de casa, a chuva lá fora. No final da rua, o Bar de Fausto reunia discussões sobre assuntos distintos, embora o dono estivesse fora da Realidade que importa em nosso país. Mas Joseph Allein tinha uma preocupação maior naquele momento. Era considerado como Fantasia para todos com quem convivia. Isso porque não abandonou os próprios princípios diante dos obstáculos que enfrentou durante a sua vida. E continuava “allein”...Por quê? Pensava, então, como viver entre a Realidade e a Fantasia. Por isso, ele se propôs a compartilhar a sua preocupação comigo.
Havia chegado cansado ao ínicio da rua, onde ele morava, mas fui persuadido a escrever por sua insistência. Segundo Joseph, esse problema já se infiltrou na vida de muitas pessoas em nossa Sociedade. Assim, o seu olhar pela janela era para encontrar alguém que não o deixasse sozinho nesse empreendimento.
A alcunha, que criei, caiu-lhe como uma luva. Pois, infelizmente, ninguém se interessaria pela história de José da Silva. Nomes estranhos são mais aceitos e se forem estrangeiros, melhor ainda. Aqui a Realidade não vale nada. Só a Fantasia da origem alemã do personagem consegue prender o leitor acostumado a fantasiar o real.
Mas o que preocupava mesmo, Allein? Talvez o leitor não acredite no verdadeiro motivo... A solidão atormentava aquele jovem que só seguiu, por muito tempo, o que a verdade convencionada aceitava. E isso não é tão complexo quanto parece. Afinal, esse modo de ver as coisas abstrai a ilusão naquilo em que os fatos apontam.
Tinha trabalho, estudo e “quase” tudo que uma pessoa pode obter da vida. Entretanto, sentia a falta de alguém para compartilhar aquilo. E o amor parecia lhe escapar sempre. Descobriu, aos poucos, que o destino havia lhe pregado um peça. A sua cara metade estava muito próxima, apesar de distante.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Passar bem!

Eu estou já perdendo o gosto com este blog. Tem muitos "membros" autores que deviam fazer dele um blog super atualizado, só que ninguém se importa. Ele é atualizado de vez em nunca e há quem nem passe por aqui..

Tô caindo fora!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Breve recado...

Pessoal..em breve, voltarei... Sobre as enquetes, pergunta q me foi feita pelo ilustre Raine..Elas fazem parte de uma interação criativa...entendam como quiser..haha Depois dizem q eu é quem leva muito a sério as coisas.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

BBB E UM PAÍS DE BURROS

BBB - para pensar29 milhões de ligações telefônicas do povo brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado do programa Big Brother Brasil da rede Globo ontem (08/02). Vamos colocar o preço da ligação do 0300 a R$0,30. Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais que o povo brasileiro gastou, só nesse paredão.Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato "fifty to fifty" com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00. Repito, somente em um único paredão...". Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas. Mas o "x" da questão, caro leitor, não é esse.É saber que paga-se para obter um entretenimento vazio, que em n ada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, consequentemente, aqueles que só bebem nessa fonte.Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso, claro. Nem a Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência. A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria.

Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição. Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal e, que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto. Que eleitor é esse? Depois não adianta dizer que político é ladrão, corrupto, safado, etc. Quem os colocou lá? Claro, o mesmo eleitor do BBB. Aí, agüente a vitória de um Severino não-sei-das-quantas para Presidente da Câmara dos Deputados e a cara de pau, digo, a grande idéia dele de colocar em votação um aumento salarial absurdo a ser pago pelo contribuinte. Mas o contribuinte não deve ligar mesmo, ele tem condições financeiras de juntar R$ 8 milhões em uma única noite para se divertir (?!?!), ao invés de comprar um livro de literatura, filosofia ou de qualquer assunto relevante para melhorar a articulação e a autocrítica...Chega de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais.Chega de culpar as elites, os políticos, o Congresso...Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o umbigo do Brasil.Chega de procurar desculpas quando a resposta está em nós mesmos.A Rede Globo sabe muito bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e assemelhadas sabem muito bem disso; o Gugu e o Faustão também; os gurus e xamãs da auto-ajuda idem. Não é maldade nem desabafo, é constatação.O Povo brasileiro está passando atestado de abobalhado!
ESTE ARTIGO É DE AUTORIA DE MEU IRMÃO FILIPE MARANHÃO.