Acho sem graça aquela linguagem rebuscada, que afasta ao invés de unir.
Pouca gente entende, é incomunicável.
Só o pessoal das Letras, Jornalismos e afins parecem se interessar por esses pontos interruptos, esse parnasianismo revolucionário, modernismos de linguagens.
Mas, quem realmente entende?
Quem?
Todo mundo não entende o que é rebuscar, puxar, trabalhar. A gente quer mesmo é saber de história.
Abi Agnes Mourão
(Valeu, R.!)